lalala.

lalalla

Nao é à toa que as empresas estao saindo todas da Europa e indo para China e países asiáticos. Vê se o Chinês tem este tipo de aula? Eles tem aula no estilo antigo.
Quando o professor chega na aula de aula na China, todo mundo tem que se levantar e dizer " Bom dia professor ". Tem que decorar os ideogramas. Tem que decorar os poetas de sua própria literatura.
Eles tem identidade e essas criancas da Suécia nao tem!
Niguém no mundo vai querer dar trabalho para estes gente fraca sem maturidade e competência de trabalho!

Como é que é A Suécia tem 9 millhoes de habitantes. É a populacao do Rio de Janeiro.
Este jornal errou nas estatística. Modelo de coisa nenhuma pois o Brasil tem mais de 200 milhoes de habitantes.
Antes da Suécia entrar para a Comunidade Européia estava com grandes problemas no sistema previdencial falhido. Agora se aproveita do dinheiro que a Alemanha e Franca dao como garantia para sustentar seus "pimpolhos e pimpolhas".

"...com este fim, o sistema de educação foi profundamente alterado durante os anos 50 e 60. O seu objetivo principal já não é transmitir conhecimentos, mas determinar o comportamento social.
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"...Parece supérfluo fazer comparações a Rússia soviética, a Itália fascista ou a Espanha Falangista.
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"...Na Suécia, o estudo da história foi truncado, e salientada a evolução do movimento trabalhista. A Revolução Francesa é considerada o princípio de tudo. A herança da Antiguidade e do classicismo europeu é rejeitada e conseguiu criar-se um estado de espírito em que apenas as décadas recentes são importantes. 'Nada tem importância antes de 1923', diz um estudante de economia política da universidade de Lund.
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"É sem dúvida exato dizer que a Suécia foi descritianizada mais eficazmente do que qualquer outro país, sem excluir a Rússia. Entre os países não comunistas, a Suécia é a única a encorajar deliberadamente esta sistema. Com esse objetivo, utiliza-se uma forma de ensino chamado religioso, mas que é de facto anti-religiosos. O programa, que é ensinado a partir dos últimos anos da escola secundária, passa em revista as diferentes religiões do mundo, pondo o cristianismo ao mesmo nível das outras religiões e do ateísmo. A religião é apresentada, bem entendido, como uma fuga da realidade.
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"...Como este curso é obrigatório, excepto para os judeus no que se refere às lições que tratam de cristianismo, a escola possuí assim um meio de atacar a educação religiosa dada pelos país. Todas as crianças que terminaram a escola pelos fins dos anos 60 eram firmemente anticristãs...A maioria considerava a religião como uma espécie de doença mental.
"Se a religião foi reduzida ao nível de uma teoria política, os conceitos políticos foram pelo contrário elevados a um nível quase de religião...
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"... slogans políticos ou, pelo menos, conceitos próprios do movimento operário e sindical são ensinados nas escolas como se fossem fenômenos científicos comprovados.
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"...Desde o princípio da escolaridade, destroem-se as noções convencionais sobre o papel do homem e da mulher... Os teóricos da educação desejam que o pai e a mãe estejam ocupados longe do lar, de maneira a que as crianças não possam ficar em casa. É necessário enfraquecer os laços familiares e educar as crianças em creches e jardins de infância.
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"...Além disso, os professores diplomados tinham-se igualmente adaptado ao novo estado de coisas; os desejos do governo eram satisfeitos, as críticas eram raras e ninguém saía da regra imposta.
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"No sistema sueco...o corpo docente está completamente subordinado a administração [que]... não é... um organismo independente, mas uma ramificação da administração pública.
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"O chanceler, alto funcionário com categoria de diretor-geral, é o senhor das universidades suecas. É, bem entendido, nomeado com base política, e seu papel é velar para que os professores tenham opiniões compatíveis com o regime.
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"Por meio da educação sexual na escola, e por uma incessante propaganda destinada às gerações mais idosas, o Sueco aprendeu acreditar que atingiu a liberdade por intermédio do sexo.
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"O governo sueco tomou sob a sua alçada o que se costuma chamar 'a revolução sexual'. Na escola, mete-se na cabeça das crianças a idéia de que eles tem um direito inato à emancipação sexual, de forma a sugerir que é o Estado quem lhes concede essa liberdade...
"No centro de todos os cursos encontra-se 'a pílula', ou antes a contracepção sob todas as formas.
"A contracepção é ensinada desde o princípio, de maneira que as crianças aprendem muito cedo a fazer a diferença entre a sexualidade e a reprodução... A educação sexual sueca não consiste apenas em abolir a ignorância 'técnica', faz parte do mecanismo da transformação social... Ensina-se às crianças que ... é preciso abolir as atitudes aprendidas em casa... Noutros termos, o Estado tomou o partido dos jovens contra os pais.
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"'Na nossa educação, não temos critérios morais...', diz o doutor Gosta Rodhe, diretor dos serviços de educação sexual...
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"O aborto, último garante da emancipação sexual é muito livre...
Extratos do capítulos "A Educação ao serviço do condicionalismo" e "A sexualidade na manipulação social" do livro "O Novo Totalitarismo; a experiência sueca" de Roland Huntford (original de 1972), Editora Ulisseia.