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A Igreja, um povo que faz história. Para os cristãos, ser protagonistas significa redescobrir-se povo em caminho, com uma face, uma identidade a custodiar e um destino único e irrepetível a ser …Mais
A Igreja, um povo que faz história.

Para os cristãos, ser protagonistas significa redescobrir-se povo em caminho, com uma face, uma identidade a custodiar e um destino único e irrepetível a ser compartilhado.

Em síntese, foi o que disse o cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, ao inaugurar em 24 de agosto o Meeting de Rimini, que este ano teve como tema: “Ou protagonistas ou nada”.

“Ser protagonista não é vontade de aparecer, mas amor de identidade”, explicou logo o cardeal.

Bagnasco identificou depois nos falsos mitos da aparência e do fácil sucesso as maiores insídias capazes de desagregar “a alma popular e o sentido de pertença a uma identidade”.

A Igreja, desde sempre, desempenha ao invés um papel decisivo na salvaguarda da identidade das nações e, portanto, na construção da história, porque custodia “a memória da sua redenção em Cristo”.

Por isso, concluiu o cardeal Bagnasco, “o desafio decisivo para nós cristãos hoje é a radicalidade da nossa fé”.