Quaresma: tempo de penitência e de conversão. Uma multidão de peregrinos rezou o Angelus com Bento XVI neste Primeiro Domingo de Quaresma de 2010. Referindo-se às leituras do dia, o trecho em que o …Mais
Quaresma: tempo de penitência e de conversão.
Uma multidão de peregrinos rezou o Angelus com Bento XVI neste Primeiro Domingo de Quaresma de 2010. Referindo-se às leituras do dia, o trecho em que o evangelista Lucas narra as tentações sofridas por Jesus no deserto, o Santo Padre recordou que Cristo veio ao mundo para nos libertar do pecado e do fascínio ambíguo de proteger a nossa vida prescindindo de Deus. O mundo, disse o Papa, pode ser melhorado a partir de si mesmos, mudando, com a graça de Deus, aquilo que não vale a pena na própria vida. E concluiu:
"A Quaresma é como um longo “retiro”, durante o qual voltar a si mesmo e ouvir a voz de Deus, para vencer as tentações do Maligno e encontrar a verdade do nosso ser. Um tempo, podemos dizer, de vigor espiritual a ser vivido com Jesus, não com orgulho ou presunção, mas usando as armas da fé, que são a oração, o ouvir a Palavra de Deus e a penitência. Deste modo, poderemos celebrar a Páscoa em verdade, prontos a renovar as promessas do nosso Batismo. Que nos ajude a Virgem Maria, para que, guiados pelo Espírito Santo, vivamos com alegria e com fruto este tempo de graça."
Uma multidão de peregrinos rezou o Angelus com Bento XVI neste Primeiro Domingo de Quaresma de 2010. Referindo-se às leituras do dia, o trecho em que o evangelista Lucas narra as tentações sofridas por Jesus no deserto, o Santo Padre recordou que Cristo veio ao mundo para nos libertar do pecado e do fascínio ambíguo de proteger a nossa vida prescindindo de Deus. O mundo, disse o Papa, pode ser melhorado a partir de si mesmos, mudando, com a graça de Deus, aquilo que não vale a pena na própria vida. E concluiu:
"A Quaresma é como um longo “retiro”, durante o qual voltar a si mesmo e ouvir a voz de Deus, para vencer as tentações do Maligno e encontrar a verdade do nosso ser. Um tempo, podemos dizer, de vigor espiritual a ser vivido com Jesus, não com orgulho ou presunção, mas usando as armas da fé, que são a oração, o ouvir a Palavra de Deus e a penitência. Deste modo, poderemos celebrar a Páscoa em verdade, prontos a renovar as promessas do nosso Batismo. Que nos ajude a Virgem Maria, para que, guiados pelo Espírito Santo, vivamos com alegria e com fruto este tempo de graça."
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