As reformas financeiras do Vaticano "estão mortas, acabadas, terminadas". Elas foram "bloqueadas", conforme uma importante fonte anônima laica teria relatado a Edward Pentin, que escreve em ncregister.com (12 de março).
Segundo a fonte, os oponentes das reformas "as anularam completamente e mentirão se forem questionados".
Os inimigos das reformas contribuíram com o sumiço do cardeal Pell e viram demitido Libero Milone como "inimigo público nº1".
A Secretaria da Economia de Pell descobriu grandes quantias de dinheiro que não foram registradas nas declarações financeiras, 94 milhões de euros na Secretaria do Estado e quase 1 bilhão de euros em vários outros dicastérios.
Fotografia: © Zoe Toseland, CC BY-NC, #newsFsmzjdouyt