"Não há jurisdição para a Igreja como um todo", disse o Padre Arturo Sosa, superior-geral dos jesuítas, à EWTN (15 de outubro), contradizendo o Concílio Vaticano I, segundo o qual um Papa tem uma "jurisdição universal sobre a Igreja como um todo".
Sosa afirmou, porém, que "o Papa não é o chefe da Igreja", mas apenas um "bispo de Roma".
Ao mesmo tempo, Sosa, um admirador de Fidel Castro, é seguidor devoto de Francisco que, como um ditador, está impondo em toda a Igreja suas visões liberais obsoletas.
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