Pesquisar este blog

Entre em contado comigo por email

Clique na imagem, abaixo, e acesse o meu email pessoal para dialogarmos privadamente. Será um prazer.

envelope-color

Postagem em destaque

O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

terça-feira, 23 de abril de 2024

Esquecer a influência política de Olavo de Carvalho?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


 

Eu estava assistindo a um vídeo de um olavete chamado André Assi Barreto, um sujeito que até onde eu vi do vídeo e foi bastante ele não soube citar uma só ideia das ideias malucas e geniais de Olavo de Carvalho, o rapazote ali com cara de rapazote da branquitude de classe média brasileira propõe deixar de lado e deixar morrer o lado político do olavismo, de Olavo de Carvalho. Se a política junto com a ética e a moral fazem parte da filosofia prática, fazem parte da ação e uma pessoa é conhecida por sua ética ou falta de ética e também por suas escolhas políticas jamais deverá ser esquecida a influência nefasta de Carvalho, e ele influenciou não um vereador de cidade do interior mas o próprio Senhor Presidente do Brasil, que é a burrice olavista de querer acabar com o conhecimento racional em prol de um conhecimento intuitivo condenando as ideias, a razão humana e o trabalho por conceitos que por incrível que pareça Carvalho usou de ideias, a razão humana e o trabalho por conceitos para condenar tudo isso. Olavo condenava as ideias, a humana razão no que se referia à religião católica romana no que o Papa São Pio X o condenou por antecipação no documento Lamentabili contra as teses modernistas, pois que Olavo dizia que a religião cristã católica não é doutrina e nem dogma. Ele desconfiava das formulações racionais e ainda desconhecia de Bíblia Sagrada já que acabado o sermão da montanha São Mateus relata a admiração da multidão com relação à doutrina de Jesus Cristo. Olavo dizia que a doutrina e também o dogma eram construções posteriores, de séculos depois e problemáticas, para piorar ele dizia que o dogma seria problemático, logo o dogma que é divino para o romano-catolicismo, é coisa certíssima, com condenação de São Pio X a quem dissesse o contrário.


 

Polticamente temos o olavismo no bolso-olavismo que compõe com o petismo e as seitas evanjegues caça-níqueis o suco da corrupção brasileira. Temos o olavismo político na prática da porca reflexão de Olavo de Carvalho onde não há ideias, conceitos e razão há a política para Olavo como a tomada de espaços por grupos. Deveria o brasileiro à direita adorar os belos olhos azuis de Jair Messias Bolsonaro como um Führer ou um Duce e basta só ver o semblante vazio de Bolsonaro ao lado de Carvalho na embaixada americana nos Estados Unidos. Bolsonaro um vazio, um nada de um parlamentar de décadas de Congresso Nacional incapaz de um mínimo acordo em torno de um mínimo de bem para o Brasil a fim de que algum projeto dele fosse aprovado por seus pares, não que eles também fossem grande coisa. Bolsonaro presidente, o Führer, o pedaço de carne sem ideias e conceitos e sem razão alguma no lugar de um pedaço de carne petista, que não quis comprar vacinas, influenciado por Olavo, ele que provavelmente por castigo morreu de Covid-19. Bolsonaro que não fez uma só lei a favor do armamento da população somente portarias e decretos que foram derrubados por seu sucessor Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro que não foi à canonização de Santa Dulce dos Pobres no Vaticano, não fez um só aceno aos católicos não indo nem à Santa Missa no dia de sua posse. Bolsonaro que aprovou a lei de esterilização humana, uma lei antiga que ele defendia que agora pemite que um homem ou mulher submeta-se à esterilização sem o consentimento de seu cônjuge.



Enfim, jamais esquecer o lado político de Olavo de Carvalho, ele quem em um artigo disse que em um certo sentido filosofia é política e eu acredito que seja porque Olavo tinha clarões até bem duradouros de genialidade a exemplo de Olavo decifrar os três sonhos de René Descartes e desmascarar o gênio maligno que enganou o filósofo francês, além de Olavo ter matado, ao meu ver, a charada com relação a Nicolau Maquiavel. Olavo não é de se jogar fora de todo. Porém, jamais esquecer o lado político de quem quer que seja, porque política, ética e moral, a prática pesa sobre uma alma humana, seremos todos julgados por nossas obras, disse o santo, bem-aventurado e glorioso Apóstolo São Paulo.

sábado, 20 de abril de 2024

Que "história da fé" o que, Santidade?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Reportava-me à uma tal "história da fé", segundo o Papa Bento XVI em um discurso em um tal encontro ecumênico em agosto do ano de 2005, o primeiro ano do pontificado desse Papa. E isto desta tal "história" na verdade espúria reportava-me como na verdade um vendaval de circunstânicias contrárias à fé tão comum neste mundo caído na postagem passada, dia do aniversário de dezenove anos de chegada ao sólio pontifício de Joseph Ratzinger, um dos ideólogos autonomeados teólogos do Concílio Ecumênico Vaticano II secretário que ele foi do Cardeal Joseph Frings, um homem que permitiu uma cerimônia muçulmana na Catedral de Colônia na Alemanha. O que há no protestantismo é a história da falta de fé, da perda da fé. Começa pela perda da fé na Santa Madre Igreja Católica, fora da qual ninguém se salva, da parte de um Martinho Lutero orgulhoso que não aceitava a direção espiritual de seus legítimos superiores no convento agostiniano. Depois tem o livreco que Lutero traduziu que ele ousou chamar de "bíblia' e que hoje são as "bíblias" protestantes onde o heresiarca introduziu a palavra "somente" antes de "pela fé" na carta de São Paulo aos romanos a fim de confirmar a sua crendice da justificação somente pela fé, isto é, querendo que Deus considerasse justo quem é ímpio por falta de boas obras.


Depois no mesmo século XVI de Lutero houve o rei Henrique VIII que rompeu com a fé divina e católica tornando-se chefe de sua seita na Inglaterra para poder casar-se novamente com uma mulher que lhe desse um filho homem não sem antes matar Ana Bolena, a primeira de suas amantes. O rei fundou a seita anglicana que hoje já bem avançada no esgoto protestante da sua porca história de falta de fé defende abertamente que mulheres sejam ministras e os seus ministros podem ser lésbicas e gays praticantes e com seus respectivos amantes. Que raio de "história da fé" o que, Santidade? E o liberalismo apóstata com a desmitologização de Rudolf Bultmann em seitas, grupelhos do protestantismo histórico: luteranismo, anglicanismo e presbiterianismo? E as seitas pentecostais ou neopentecostais que abundam neste fim de mundo que é o Brasil onde nas tais Assembleias supostamente de Deus o que mais importa são as convenções dos falsos pastores para disputa por poder interno e externo querendo impor ao Brasil a demência e esgoto protestante? Se ainda havia um restolho de fé nos fundadores das seitas Assembleias de Deus em Gunnar Vingren e em Daniel Berg hoje só há hoje um Samuel Câmara, chefete e ditador da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade de Belém do Pará (capital do Estado do Pará),  com ele lavando dinheiro do crime, o vice-presidente da referida seita chamado Nelson Cardoso ameaçando dar porrada em quem fale mal dele com justiça e Câmara gabando-se na minha cara dizendo-me que queria ver eu chegar ao "nível" dele, não sem depois xingar de doido o próprio Senhor Jesus Cristo.


É a porca história da falta de fé de quem fundou o seu secto fora da videira verdadeira que o Senhor Jesus Cristo que tem o seu corpus mysticum que subsiste na Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, e isso porque eu nem mencionei os cismáticos orientais que aceitam recasados adúlteros e a seita russa que é um puxadinho do Kremlin e nos quais os mistérios podem ser válidos, o que duvido pois suas sagrações são feitas sem autorização de Roma; porém, são ilícitos, são moeda roubada da Igreja Romana. Fora da Igreja Católica só decai-se na fé, perde-se imediatamente a fé divina e católica e decai-se moralmente e humanamente em uma história que vai da heresia e do cisma rumo à apostasia liberal ideológica ou supostamente teológica. E no caso de gente tipo Samuel Câmara chega-se a ser apenas um ladrão e criminoso comum que já deveria estar na cadeia faz tempo. O erro de Ratzinger que parece-me fundamental é a inversão, é colocar a tal história como a rainha das ciências e não a Sagrada Teologia e sagrada e teologia, porque teologia católica romana.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Um vendaval de circunstâncias contra a fé

Autoria: João Emiliano Martins Neto


No trecho que se segue Bento XVI em um discurso por ocasião de um tal Encontro Ecumênico no Palácio Episcopal de Colônia, Alemanha, ele impõe "absolutamente" o que poderia ser uma tradução da história humana neste mundo como um vendaval de circunstâncias contra a fé divina e católica. Eis o trecho do discurso:


“Todos sabemos que existem numerosos modelos de unidade e vós sabeis também que a Igreja católica tem por objectivo a consecução da plena unidade visível dos discípulos de Jesus Cristo segundo a definição que dela fez o Concílio Ecuménico Vaticano II em vários dos seus documentos (cf. Lumen gentium, nn. 8 e 13; Unitatis redintegratio, nn. 2 e 4, etc.). Tal unidade subsiste, segundo a nossa convicção, na Igreja católica sem possibilidade de ser perdida (cf. Unitatis redintegratio, n. 4); de facto, a Igreja não desapareceu totalmente do mundo. Contudo, esta unidade não significa aquilo a que se poderia chamar ecumenismo de volta: isto é, renegar e recusar a própria história da fé. Absolutamente não!”



Ou seja, desde a doença mental de um obsesso pelo demônio como Martinho Lutero de achar-se pecador apenas por causa da inclinação ao pecado, passando pelo nefasto João Calvino que fingiu ter poder espiritual fazendo que ressuscitaria um homem vivo que depois realmente morreu durante o próprio ato charlatão do maldito Calvino de fazê-lo falsamente ressuscitar. Ou o rei Henrique VIII que movido por seus desejos do baixo ventre rompeu com Roma para separar-se de sua legítima esposa Catarina de Aragão que não lhe deu um herdeiro homem para o trono do Reino Unido e por isso queria arranjar uma outra mulher não sem ter matado a primeira amante Ana Bolena. Até os falsos pastores heresiarcas neopentecostais brasileiros atuais com seus escândalos financeiros de lavagem de dinheiro das milícias e do tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro, Brasil, realmente, de forma absoluta, segundo o disparate de Bento XVI, o vendaval historial e circunstancial deve ser imposto à verdadeira fé que pode agradar a Deus, isto é dar adeus à fé, à verdade, à sabedoria e mergulhar na ideologia.



Nestes dezenove anos de eleição de Dom Joseph Ratzinger ao sólio pontifício tomando o nome de Bento XVI realmente a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana fora da qual ninguém se salva teve por líder mais um homem muito fraco que ajudou na irreligião, no indiferentismo religioso e na decadência do ocidente.

sábado, 13 de abril de 2024

A união hipostática contra Dignitas infinita

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Bernardo Pires Küster, aquele sujeito dublê de católico, o extremo oposto de São Bartolomeu (Natanael), o israelita sem falsidade segundo dele testemunho o próprio Senhor Jesus Cristo (São João 1, 47). O tal Küster que é o bandido comum que comprou um sítio e um carro de desvio do dinheiro que a ele doaram para que ele fizesse um filme mal feito dele, Eles estão no meio de nós, filme que parece que foi feito com câmera de celular, bem reparou Nando Moura, ele teria dinheiro, penso eu, para filmar até mesmo com uma Panavision. Esse tal elemento em um vídeo recente comentando a declaração Dignitas infinita, ele quis destacar a cristologia da união hipostática que é a união das naturezas humana e divina na pessoa divina do Senhor para justificar a idolatria, a mega heresia da declaração referida recentemente publicada pela Santa Sé. Ele faz uso daquela expressão meramente poética, literária de na encarnação do Verbo, Jesus teria elevado a humanidade às raias do divino, o que é claro que pode ser a divinização do homem, a teósis, participação na natureza divina (II São Pedro 1, 4) de que fala São Pedro, no entanto, o homem é sempre homem.


Sem cair em um monofisismo que é a heresia coopta egípcia de achar que a natureza divina de Cristo teria engolido a natureza humana, mas, é bom lembrar que o Redentor é humano-divino sem separação onde o fulcro de nossa salvação é a carne (caro salutis est cardo), é a divina-humanidade dele, porém, não há mistura, não há confusão, miscelânia. Ora, a humanidade, a carne, pode ter o seu próprio caminho torto que ela optou por trilhar, apesar de em condições normais a doutrina da fé divina e católica romana possa ter-lhe chegado aos ouvidos de alguma maneira. No caso de Cristo é sabido que Ele já tinha a visão beatífica ainda em seus dias neste mundo e Ele mesmo é a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A divindade, sim, é o que há de infinitude em Cristo que não há em nós, homens vulgares, eu entendo infinitude propriamente, ressalvando-se que o homem poderia-se até dizer que tem algo de para além do finito por ser imortal, contudo, não é incriado, o que constituiria a infinitude formaliter. Inclui-se nessa predicação limitada, humana, os menos vulgares daqueles de nós, mortais, que sejamos pelo nosso testemunho de santidade e sabedoria ou ao menos por prática de penitência e amor diligente à busca da sabedoria. E tal infinitude é algo de muito além do que a mera humanidade que é o que o Senhor tem em comum conosco. A união hipostática, portanto, é contra Dignitas infinita, não sendo tal união uma desculpa para elevar o homem para muito além de suas tamancas mesmo no caso dos santos quanto mais no caso dos pecadores ainda mais os contumazes merecedores com justiça de infâmia, corrupção, miséria, fome, pena de morte, tortura, castigos corporais.


A união hipostática por prever a distinção entre o humano e o divino preservou mesmo em Cristo a humanidade, o que é a vacina contra a peste do erro monofisita, pois que Ele cresceu em sabedoria, estatura e graça (São Lucas 2, 52). Ele espantava-se ante a incredulidade (São Marcos 6, 6) e por antítese a fé alheia (São Mateus 15, 28). O Senhor que chorou (São João 11, 35) ao saber da morte de São Lázaro de Betânia. Os homens vulgares, pecadores contumazes, e certamente eu sou o maior desses tais grande pecador que eu sou, persistimos na ignorância tornando-a dolosa ou culposa, não pedimos a Deus que nos cure de nossa perversa e idolátrica incredulidade, e o Cristo quando tentado resistiu ao demônio (São Mateus 4, 1-11) bem como quando na sua agonia mortal no horto das oliveiras, Ele poderia ter feito a sua vontade pessoal e ter desistido de sua missão salvífica, mas Ele fez a vontade do Pai (São Mateus 26, 39) ao contrário de muitíssimos de nós, pecadores quaisquer habituais, não raro covardes, e eu sou um grande, gigantesco covarde.


Se a união hipostática prevê união, também prevê distinção e nada de confusão. Nós, homens, somos somente isto: homens. O Senhor Jesus Cristo não elevou a nada de infinito e absoluto, em divino, a mera humanidade - repetindo há distinção e nada de confusão na união hipostática - em sua pólis, tribo, ajuntamento, aldeia, país, nação, comunidade. Não adianta ir muito acima das sandalinhas, não há mistura do divino com o humano nem em Jesus e nem muito menos em nós, humanos, ai de nós, pó e cinza que somos e que vamos passar, não raro somos merecedores da punição eterna. 

O inferno humanístico de Dignitas infinita

 Autoria: João Emiliano Martins Neto


Imagine que agora, referendado pela declaração Dignitas infinita, recentemente no dia 8 de abril de 2024 editada pelo Dicastério para a Doutrina da Fé da Santa Sé, o inferno humanístico pode-se ter instalado de uma vez por todas no mundo. Não podemos mais livrarmo-nos de certos seres humanos nefastos, o qual se pode dizer que se eles têm, como todo homem o tem, algo de infinito dada a sua alma imortal que há de durar mais do que o universo que um dia há de se acabar, se há uma dignidade ontológica no homem a indignidade dos atos morais e existenciais pode fazer o homem merecer proporcionalmente à sua excelência, abaixo da dos anjos, merecer junto com os anjos maus o inferno depois deste século e já nesta vida merecidamente castigos corporais, prisão, miséria, infâmia, fome, tortura e até mesmo a pena de morte.


Até Deus tem um inferno: é o seu amor pelos homens, dizia com alguma sabedoria e com alguma sabedoria psicológica que lhe era própria Friedrich Nietzsche que talvez esteja merecidamente no inferno ele que foi ideólogo dos políticos corruptos e todos os corruptos que querem junto com Nietzsche a expansão e realização da vontade de poder ao arrepio dos princípios metafísicos, teológicos espirituais e da reta razão para uma boa filosofia. Na verdade a idolatria ao homem, o temor servil ao homem é o inferno ao próprio homem quando fraco, covarde, ignorante que acaba refém dos homens maus. Deus não tem inferno algum para Si a não ser o lugar chamado inferno onde Ele pode mandar uma alma humana para a punição eterna e fim de papo, que vá se lascar lá com o diabo para sempre. O problema é o inferno humanístico de Dignitas infinita envenenando o mundo e em particular o ocidente onde um pelo menos bom Papa, nem digo santo, deveria ser o seu Patriarca, título renunciado pelo tristemente papado de Bento XVI, ele que eu já ouvi dizer que era 99% protestante, o qual por temor servil ao homem cabeça-de-toalha muçulmano deste mundo senhorzinho cruel, barbudo e enfezado, Bento recuou de sua palestra em Regensburg dizendo que o ídolo islâmico é o mesmo Deus católico trino e uno.


Sem querer cair no reducionismo materialista economicista esquerdista a questão do homem reizinho absoluto deste mundo recai muito no capitalismo, no livre-mercado e livre-comércio entre as nações seja a do petróleo árabe dos cabeças-de-toalha, seja ao Swift dos bancos que um Vladimir Putin, se eu bem me recordo, já conseguiu contornar para a soberania de sua Rússia enxovalhada desde a Revolução Russa de 1917 e agora por ele mesmo enxovalhada em dialética marxista, da parte de um ex-agente da KGB que é Putin, agora dizendo-se "conservadora" como ratoeira para incautos direitistas. Seja na prosperidade capitalista como um todo o que importa na verdade são os negócios. Nega-se o ócio, nega-se a reflexão profunda, o que há nos estudos filosóficos são muito mais apologistas, historiadores e filólogos, sob este aspecto econômico que é importante, para não se cair no reducionismo, e o inferno humanístico instala-se no mundo, o ciclo dos renascimentos, pegando aqui uma linguagem budista, reinstaura o desejo, o inferno do eu fechado em si mesmo, e por isso refém da própria contingência, da vaidade e das aparências que não se deixa desaguar no oceano da sabedoria divina coisa que uma boa confissão sacramental resolveria de vez.


Sapientiam autem no vincit malitia. Contra a sabedoria o mal não prevalece, na prática onde incide a sabedoria um chega para lá em certos seres humanos malvados sempre há de acontecer no mundo pelo menos da parte do homem comum, o homem lá da feira do Ver-o-Peso daqui da minha cidade de Belém do Pará por exemplo que sente o peso-pesado de sustentar a vida. Tal homem hoje largado a si, inclusive na Santa Madre Igreja Católica, por uma elite seja clerical, seja mundana subintelectual completamente alienada e auto-satisfeita, unidimensional, que aproveita das benesses do capital tomando um cafezinho ou bebidas caras em restaurantes, em mesinhas burguesas ou pequeno-burguesas na porta da Tudo Conveniência aqui na capital do Pará, e em barzinhos chiques nas grandes cidades. 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Um rato que se importa

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Neste sábado último, dia 6 de abril de 2024, em um artigo no jornal O Liberal, com uma temática sugestiva, uma confissão mesmo de seu padrão ontológico, aquele bandido comum lavadeira de capitais apanhado na Operação Farol da Colina, Samuel Câmara, xingado de bandido na cara dele por mim e ele saiu correndo de perto de mim rato que ele o é, ele assumiu mesmo ser um rato. No artigo intitulado, "Eu me importo!", o sujeito que se diz cristão e pretende substituir a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana e que disse arrogante e ainda agachando-se na minha cara que queria ver eu chegar "nível" dele, assumiu ser um rato que se importa de em uma fazenda onde ele reside haverem ratoeiras para apanhá-lo.


Realmente, o sujeito Câmara que xingou de doido o Senhor Jesus Cristo com ódio do Senhor em uma pregação naquela pocilga dele aqui em Belém do Pará, a primeira seita maldita e maluca Assembleia de Deus que surgiu no mundo na minha cidade, transmitida pela rádio dele, a Boas Novas FM, dado na época ele ter sido desafiado por mim um trapo humano afetado da minha doença bipolar, mesmo assim eu consegui alugar um triplex na cabeça dele. O maldito em tal pregação xingou o Senhor interpretando aquela passagem bíblica da cura do servo do centurião de Cafarnaum daquela forma freestyle de interpretação protestrnte à Bíblia Sagrada ou aquele livreco feioso de capa preta, adulterado, que os protestantes chamam-na de "bíblia".


Que o maldito Câmara não se engane, com a ajuda da graça de Deus, turbinado pelo fato de eu ser ainda católico romano praticante, enquanto eu viver eu hei de armar ratoeiras contra ele e o seu projeto de poder digno de um rato, pois que não só herético, também bandido, porque é preciso que os bandidos e criminosos vão para a cadeia; é preciso extirpar as heresias e é preciso fazer triunfar a Santa Igreja Romana, dizem duas das intenções de um verdadeiro Santo Padre, o Papa.


O desgraçado Samuel Câmara ter, mesmo que tacitamente, assumido que é um rato mostra que a dignidade humana não é infinita conforme quer o Santo Padre Francisco que esforça-se por entre outros inumeráveis exemplos, agora com esta declaração Dignitas infinita que é uma mega heresia, em não ser um verdadeiro Romano Pontífice. Há alguns de nós, homens, e certamente eu sou o primeiro dos tais grande pecador que eu sou, que esforçamo-nos para ofuscar até a nossa dignidade ontológica de homens, que mesmo assim é uma dignidade finita afinal nós somos criaturas, somos contigentes, não necessários, finitos, mortais. Ainda bem que morreremos um dia. É muito esperada a morte de um réprobo, decidamente réprobo confesso chamado Câmara.

Highlights

Outros sites relevantes

Marcadores