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Três dias antes? 134 patetas exigem "abolição" da Missa Tradicional em Latim

Um grupo de 134 pessoas desconhecidas, a maioria italiana, assinou uma carta aberta em 29 de março, exigindo a abolição da Missa Tradicional em Latim (MTL).

A carta deveria ter sido publicada três dias depois. O líder do grupo é Andrea Grillo, um anticatólico que ensina "liturgia" para os benedetinos em San'Anselmo, em Roma.

A carta de Grillo afirma que a MTL está "fechada em um passado histórico". O mesmo poderia ser dito sobre Cristo, o Evangelho e Mozart.

Ele chama a Missa que - diferentemente do Novus Ordo - atrai jovens famílias, pessoas jovens e vocações jovens de "inerte", "cristalizada", "sem vida" e "sem vigor".

Segundo ele, a MLT "imuniza" os fiéis do que ele chama de "escola de oração do Concílio Vaticano II", embora a "escola de oração" desse Concílio fosse a MTL.

Grillo define a fracassada reforma litúrgica de Paulo VI, que rompeu com o Concílio, como "providencialmente dada à jornada eclesial comum".

Assim, ele acredita que "uma forma ritual dupla e conflituosa levará a uma divisão significativa na Fé". Simultaneamente, Grillo apóia um rito amazônico, porém parece ignorar que atualmente existem 17 diferentes ritos somente na Igreja Latina, dos quais ele deseja apenas destruir a MTL.

É simbólico que ele tenha publicado a carta precisamente quando o Novus Ordo foi suspenso em todo o mundo, enquanto a MTL continua sendo celebrada clandestinamente em todo o planeta.

Fotografia: © Joseph Shaw, CC BY-NC-SA, #newsPecydmalkn