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Os alemães sabem: signatários do Apelo de Viganò são "Nazistas"

O diário Taz, de Berlim, concluiu que o cardeal Müller é parte da "brown milieu", uma expressão alemã para designar o partido mais famoso da história: o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, de Adolf Hitler.

Taz é próximo ao Partido Verde Alemão, partidário do aborto e da eutanásia, o qual apoiou crimes de guerra da OTAN na Iugoslávia, Kosovo, Afeganistão e Iraque, e é parte do governo local da maioria das regiões alemãs.

Para Taz, os signatários são "Nacionais-Socialistas" porque eles se opõem a "inaceitáveis restrições de liberdade", "controle sobre as pessoas" e "intenções ambíguas de entidades supranacionais".

De acordo com Taz, tal oposição também é um sinal de "anti-semitismo".

Taz também chama Bento XVI de "Nazi", pois o recente livro de Seewald cita suas advertências contra uma "ditadura mundial de ideologias aparentemente humanísticas" contrárias à Igreja e que formulam "un credo anticristão".

O problema da teoria nazista de Taz: Quase nenhum dos signatários do Apelo de Viganò é alemão.

Fotografia: Carlo Maria Viganò, #newsCyetyawsfh