
Marogna foi detida em 13 de outubro em Milão por um mandado de prisão internacional emitido pelo Vaticano. Mais tarde, um tribunal de apelação declarou a prisão ilegal.
O Vaticano acusa Marogna de ter desviado 500.000 euros da Secretaria Estado. Desde o início, ficou claro que não havia nenhuma base lega para a extradição de Marogna.
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