
Os signatários são os usuais: o cardeal de Newark, Tobin, o arcebispo Wester, de Santa Fé, o bispo de Lexington, Stowe, o bispo de San Diego, McElroy, o bispo de Cheyenne, Biegler, o bispo de Tucson, Weisenberger, e os bispos auxiliares aposentados Gumbleton (Detroit) e Madden (Baltimore).
Eles afirmam que Cristo ensinou amor, misericórdia e "boas-vindas a todas as pessoas" - o que não é verdade, visto que ele atacou fortemente os fariseus e outros. A declaração acrescenta que o afeto de Cristo foi especialmente para aqueles "que se sentiram" perseguidos ou marginalizados, o que também é incorreto, pois Cristo cuidou dos perseguidos para o Reino de Deus, não para aqueles "que se sentem" perseguidos.
Os bispos citam seletivamente o Catecismo da Igreja Católica, que ensina que os homossexuais devem ser tratados com respeito, compaixão e sensibilidade. Eles omitem outras avaliações na Bíblia e no Catecismo segundo as quais a homossexualidade é objetivamente desordenada, intrinsecamente má, um pecado clamando a Deus por vingança, e uma abominação.
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