pt.news
125

Sínodo para a Juventude: Loucura e outras declarações

O cardeal de Bombaim, Oswald Gracias, foi "surpreendido" e "não esperava" por pessoas jovens pedindo por "liturgias melhores". "Para mim, isso foi uma revelação", acrescentou ele (coletiva de imprensa, 9 de outubro).

O cardeal do México, Carlos Aguiar Retes, afirmou que a Igreja está enfrentando uma "mudança de era" e precisa "se adaptar [sic!]". Ele acredita que "o [falho] Concílio Vaticano II já tenha demarcado o caminho" (coletiva de imprensa, 10 de outubro).

O arcebispo de Sydney, Anthony Colin Fisher, ressaltou que os dois bispos de regime chinês, os quais Francisco recebeu sob aplauso, são "permitidos [pelo regime chinês] a frequentar metade do Sínodo" (CatholicWeekly.com, 10 de outubro).

Durante um encontro de homossexuais em Roma, o bispo pró-gay Marcello Semeraro, secretário do Conselho de Cardeais de Francisco, chamou a Igreja para "dar às boas-vindas e ouvir os cristãos LGBT" (Avvenire.it, 9 de outubro).

O grupo sínodal de língua inglesa "C" escreveu em seu relatório que deveria ser claro que "os jovens que não concordam com a Igreja em relação ao sexo, ainda são membros da Igreja" [pedófilos também não concordam com a Igreja "em relação ao sexo"] (Vatican.va, 9 de outubro).

O bispo auxiliar de Bruxelas, Jean Kockerols, propôs considerar sacerdotes casados mas, segundo Edward Pentin, foi saudado com um "leve sussurro" na sala do sínodo (10 de outubro).

O arcebispo Grzegorz Ryś of Lodz, da Polônia, criticou o documento operacional do Sínodo por ser "predominantemente sociológico" e carente de uma "perspectiva de fé".

Fotografia: © Mazur/catholicnews.org.uk CC BY-NC-SA, #newsNcpmzugbcz