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A Missa do Futuro. "Reforma ou Revolta? O Movimento Litúrgico e a Missa de Paulo VI" Um olhar minucioso dentro do movimento litúrgico do século 20 – e de períodos anteriores também! Examine as raízes …Mais
A Missa do Futuro.

"Reforma ou Revolta? O Movimento Litúrgico e a Missa de Paulo VI" Um olhar minucioso dentro do movimento litúrgico do século 20 – e de períodos anteriores também! Examine as raízes do desenvolvimento da Missa de Paulo VI nesse vídeo produzido pela MMR, produtora da Roman Catholic Sacramentals Foundation, e veja como a muito tempo os inimigos da Igreja (infiltrados dentro Dela) trabalham para destruir a Liturgia da Santa Missa.
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jacobini87
Sancta Communião de Rodillas é na Bouca
Eliane.Felippe
Acredito que os modernistas interpretaram tendenciosamente o CVII como os protestantes fizeram e fazem com a Bíblia.
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Palavras do discurso de Bento XVI ao clero romano no dia 14/Fev/2013:
Sobre o uso do LATIM na Liturgia:
Inteligibilidade não quer dizer banalidade, porque os grandes textos da liturgia – ainda que proferidos, graças a Deus, na língua materna – não são facilmente inteligíveis, precisam de uma formação permanente do cristão para que ele cresça e entre cada vez mais em profundidade no mistério, e …Mais
Palavras do discurso de Bento XVI ao clero romano no dia 14/Fev/2013:

Sobre o uso do LATIM na Liturgia:

Inteligibilidade não quer dizer banalidade, porque os grandes textos da liturgia – ainda que proferidos, graças a Deus, na língua materna – não são facilmente inteligíveis, precisam de uma formação permanente do cristão para que ele cresça e entre cada vez mais em profundidade no mistério, e assim possa compreender. E o mesmo se diga da Palavra de Deus: se se pensa na leitura diária do Antigo Testamento, e mesmo na leitura das Cartas Paulinas, dos Evangelhos, quem pode afirmar que a compreende imediatamente só porque a leitura está na sua própria língua?

Sobre o descentralização do Poder da Igreja sobre o Papa com a proposta do colegiado dos Bispos pelo Concílio Vaticano II:

“Havia aqueles que pretendiam a descentralização da Igreja, o poder para os Bispos e depois, valendo-se da expressão «Povo de Deus», o poder do povo, dos leigos. Existia esta tripla questão: o poder do Papa, em seguida transferido para o poder dos bispos e para o poder de todos, a soberania popular. Para eles, naturalmente, esta era a parte que devia ser aprovada, promulgada, apoiada.”

Já ouvi Párocos dizendo: “O Papa manda em Roma aqui quem manda sou eu”.

E sobre a Nova Liturgia:


“E o mesmo se passava com a liturgia: não interessava a liturgia como ato da fé, mas como algo onde se fazem coisas compreensíveis, algo de atividade da comunidade, algo profano. E sabemos que havia uma tendência – invocava mesmo um fundamento na história – para se dizer: A sacralidade é uma coisa pagã, eventualmente do próprio Antigo Testamento. No Novo, conta apenas que Cristo morreu fora: fora das portas, isto é, no mundo profano. Portanto há que acabar com a sacralidade, o próprio culto deve ser profano: o culto não é culto, mas um ato do todo, da participação comum, e deste modo a participação vista como atividade. Estas traduções, banalizações da ideia do Concílio, foram virulentas na prática da aplicação da reforma litúrgica; nasceram numa visão do Concílio fora da sua chave própria de interpretação, da fé. E o mesmo se passou também com a questão da Escritura: a Escritura é um livro, histórico, que deve ser tratado historicamente e nada mais, etc.

E fechando, sobre o Concílio Vaticano II:

“Sabemos como este Concílio dos meios de comunicação era acessível a todos. Por isso, acabou por ser o predominante, o mais eficiente, tendo criado tantas calamidades, tantos problemas, realmente tanta miséria: seminários fechados, conventos fechados, liturgia banalizada…

Fonte: (link)
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Declarou infalivelmente o Papa Pio V sobre o Missal Romano por ele promulgado e publicado novamente pelo Beato João XXIII em 1962:
9- Da mesma forma decretamos e declaramos que os Prelados, Administradores, Cônegos, Capelães e todos os outros Padres seculares, designados com qualquer denominação, ou Regulares, de qualquer Ordem, não sejam obrigados a celebrar a Missa de outro modo que o por Nós …Mais
Declarou infalivelmente o Papa Pio V sobre o Missal Romano por ele promulgado e publicado novamente pelo Beato João XXIII em 1962:

9- Da mesma forma decretamos e declaramos que os Prelados, Administradores, Cônegos, Capelães e todos os outros Padres seculares, designados com qualquer denominação, ou Regulares, de qualquer Ordem, não sejam obrigados a celebrar a Missa de outro modo que o por Nós ordenado; nem sejam coagidos e forçados, por quem quer que seja, a modificar o presente Missal, E A PRESENTE BULA NÃO PODERÁ JAMAIS, EM TEMPO ALGUM, SER REVOGADA NEM MODIFICADA, MAS PERMANECERÁ SEMPRE FIRME E VÁLIDA, EM TODA A SUA FORÇA.

Se alguém, contudo, tiver a audácia de atentar contra estas disposições, saiba que incorrerá na indignação de Deus Todo-poderoso e de seus bemaventurados Apóstolos Pedro e Paulo.

Dado em Roma perto de São Pedro, no ano da Encarnação do Senhor mil quinhentos e setenta, no dia 14 de Julho, quinto de Nosso Pontificado – Pio Papa V. (Bula Quo Primum Tempore)

Disse ambígua e pastoralmente o Papa Paulo VI sobre o Novus Ordo (ou Missa Nova):

“O rito e a respectiva rubrica por si NÃO SÃO UMA DEFINIÇÃO DOGMÁTICA; são SUSCEPTIVEIS DE UMA QUALIFICAÇÃO TEOLÓGICA DE VALOR DIVERSO, segundo o contexto litúrgico a que se referem; são gestos e termos que se relacionam com uma ação religiosa, vivida e vivente, de um mistério inefável de presença divina, QUE NEM SEMPRE SE REALIZA DE UM MODO UNÍVOCO, ação que só a crítica teológica pode analisar e exprimir em fórmulas doutrinárias logicamente satisfatórias”. (Paulo VI, audiência geral de 19 de novembro de 1969, “Insegnamenti di Paolo VI”, vol. VII, p. 1123)

Os destaques são meus.
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Eis a confissão explicita de que o ConcílioVaticano II rompeu com aquilo que a Igreja sempre ensinou:
“(…) Significará o último concílio uma ruptura, uma revolução ou uma continuação? Se for confrontado com certas tendências do século XIX e da primeira metade do século XX, o Concílio assinala, sem dúvida, UMA RUPTURA E UM AVANÇO MUITO GRANDE” (Padre Joseph Ratzinger, Das Neue Volk Gottes – …Mais
Eis a confissão explicita de que o ConcílioVaticano II rompeu com aquilo que a Igreja sempre ensinou:

“(…) Significará o último concílio uma ruptura, uma revolução ou uma continuação? Se for confrontado com certas tendências do século XIX e da primeira metade do século XX, o Concílio assinala, sem dúvida, UMA RUPTURA E UM AVANÇO MUITO GRANDE” (Padre Joseph Ratzinger, Das Neue Volk Gottes – Enwürfe zur Ekkleseologie, Patmos-Verlag, Düsseldorf, 1969, trad. br. por Clemente Raphael Mahl: O Novo Povo de Deus, São Paulo, Paulinas, 1974, p. 278, destaques nossos).