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Vida espiritual sermao pelo dia do Natal 25.12.2013 multiplicar as santas Missas

A Santa Brígida

1 Um tratado ímpio [1] do padre jesuíta Karl Rahner (1904-1984) foi quase o início do abandono das missas privadas quotidianas. Há mais de 40 anos, os sacerdotes puderam concelebrar, assim como também foi surgiu a prática de queimar os mortos. Vemos duas restrições da Igreja Católica julgadas demasiadamente severas: uma restrição que impõe aos sacerdotes uma ordem litúrgica e limitada seu tempo libero, outra restrição que impõe a liberdade de seguir um costume pagão.

2 Hoje são bem poucas as Missas privadas, e bem poucos são os enterros católicos. Até sacerdotes – na Suíça – se fazem queimar. Onde está a fé do caráter sacerdotal, onde está a veneração da Santa Igreja que nobilitou os corpos com os Santos Sacramentos, especialmente a Extrema Unção que prepara o corpo para sua última viagem?

3 A Igreja Católica cuida não somente das almas, mas também dos corpos, porque os corpos pelo santo batismo pertencem a Jesus. E os ritos garantem o cuidado dos corpos : toda nossa fraqueza – exercícios para ajudar a natureza humana flagelada pelas consequências do pecado original, a manter a oração. O sacerdote pode ser fraco, mas se rezar a Santa Missa segundo os ritos e as intenções da Igreja, são válidas. Então, além de ser válidas, por serem devotas, proveitosas.

B Santa Mechtilde

Porque rezamos três Missas hoje? Porque a Santa Igreja deu a faculdade. Normalmente o sacerdote deve rezar somente uma santa Missa por dia. Porque um é o dia eterno; um é o Sacerdote eterno e um é o sacrifício redentor. Mas no dia do Natal, quando Deus entra no mundo, rezam-se três Missas quase em honra à Santíssima Trindade. E por cada uma, o sacerdote pode receber um honorário ou fazer uma intenção individual. Também no dia dos Finados onde as almas entram para Eternidade, pode - se rezar também três Missas. Mas as intenções são prescritas.

Aproveitamos com coração aberto desta liberalidade, que causa aos sacerdotes dias bem cheios.
Os ritos são um amparo das almas, com os ritos acedemos ao mistério que não podemos ver. A Igreja católica quase semper defendeu que sejam cremados os mortos, porque os corpos são vasos do Espírito Santo.
Quando morreu meu tio um mês atrás, não teve nem óleo santo, nem enterro, nem sufrágio. E foi sacerdote. Isto caso me mostrou com grande evidência o quão importante é a celebração da Missa quotidiana: que a alma seja fiel até o último suspiro. O cristão que segue a vida social da Igreja Católica aproveita mais facilmente as graças necessárias e encontra mais facilmente ocasião de renovar a graça quando perdê-la ou quando se sentir fraco. O meu tio bem cedo parou de honrar os sacramentos, e, portanto, perdeu até a fé, já fraca desde o início.

C Santa Genoveva
Se rezamos muitas Santas Missas, se preparamo-nos às santas Comunhões, agradecemos também a Deus por haver os ritos, veneramos a santa Igreja católica por ser nossa mãe ritual.
Fazer uma santa Comunhão implica que nós comunguemos santamente com muita devoção antes e depois de receber o Corpo de Cristo. Se fazemos agradecimento depois do Evangelho final, é para cumprir o rito. Quase para agradecer o rito mesmo. O sacerdote celebrante também deve fazer o agradecimento depois, porque depois haver comungado é ocupado a dispensar os fiéis e a terminar a santa Missa. Pouca gente aproveita bem a santa Comunhão porque sai da Igreja quase fossem caçados dos maus espíritos! De mesma maneira muitos sacerdotes tiram o assunto prometido, porque não cuidam de rezar sua santa Missa cada dia, não dão valor ao sacrifício do santíssimo Redentor! Repetir a santa Missa é para adorar o Redentor na Cruz, agradecer depois do rito da Missa é para ser conscientes do rito mesmo.
Celebramos o santo Natal e lembramo-nos que Jesus nos encomendou de celebrar ses mistérios e de cumprir seus mandamentos. Jesus nos ajuda e vem Ele mesmo cada vez que celebramos a santa Missa, Ele vem não somente espiritualmente por invocação, Ele vem corporalmente por consagração, Ele está no nosso meio e nos traz. Monsenhor Lefebvre fez sua primeira santa Comunhão no dia de Natal 1911 – aos 6 anos [2] – e os frutos ainda vemos: a Fraternidade são Pio X manda para frente o tesouro da Santa Igreja Católica Romana.

Hoje a Hierarquia oficial tira os ritos, os fiéis tiram os mortos, os sacerdotes tiram o ofício. Nós então fazemos como as santas mulheres a acorremos com grande fervor a cada santa Missa que podemos assistir. A repetição da santa Missa salva nosso amor! Como rezamos no início do Terço.

Amen.
Resumo
Nos anos 1950 era já desprezada a Santa Missa. A sociedade antes católica perdeu o fervor inicial e seguiu os conselhos errados de sacerdotes fracos.
Os ritos da Igreja católica protegem a alma contra as astúcias do demônio que vêm em forma de anjo da luz: os sacerdotes que o povo escuta.
Como os ritos cobrem o mistério de santitade, assim os fiéis devem fazer o agradecimento fora da cerimônia para venerar e confirmar a cerimônia mesma. A multiplicação dos atos e das orações correspondem ao rio de graças. Jesus vem e nos agradecemos quer sua presença em nos quer sua presença auxiliadora. Por esta celebramos a Missa, por a presença agradecemos. O tempo da Missa não é o lugar do agradecimento individual, mas sim para rezar com a Igreja universal.

[1] Das eine Opfer und die vielen Messen, 1950.
[2] Com a liberalidade de são Pio X que as crianças pudessem comungar desde tivessem discernimento, e combater o demônio.