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Nuno Alvares
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"Nenhuma heresia foi tão perigosa para a Igreja quanto a indiferença" Em nossos dias de ecumenismo radical, é muito conveniente conhecermos como esse virus foi se desenvolvendo e se infiltrando na …Mais
"Nenhuma heresia foi tão perigosa para a Igreja quanto a indiferença"

Em nossos dias de ecumenismo radical, é muito conveniente conhecermos como esse virus foi se desenvolvendo e se infiltrando na sociedade.
Com efeito, o "progressismo católico" é uma posição teológica que afirma que a Igreja deve acertar o passo com o mundo de hoje. E como este caminha para a indiferença, a Igreja deve ser indiferentista. A indiferença moral, a indiferença religiosa é a negação disfarçada de Deus. E a afirmação de que só uma coisa tem valor: é o prazer, o gozo da vida transformado em um absoluto, em um "deus".
Em suma, a indiferença é uma mentira. Ela é amor para o lado do erro e do mal, e mentira para os bobalhões do lado do bem.
Plinio Corrêa de Oliveira faz um breve histórico da indiferença face às questões religiosas, morais e sociais, a partir do período próximo à Revolução Francesa (1789) até à época deste "Santo do Dia" (de 16-2-1980). E aponta como devemos nos prevenir para não sermos enganados pela filáucia da indiferença.
Para ler a transcrição do presente áudio, clique em:
www.pliniocorreadeoliveira.info/Mult_800216_indiferenca.htm
Ilustração: L'indifférent (o indiferente), pintura de Antoine Watteau (1684–1721). Wikipedia