Sacerdote salesiano seminu e em sobrepeso interpreta pagão na internet
O padre salesiano Justino Sarmento Rezende publicou uma foto de si mesmo em shorts vermelhos, chinelos e com pinturas pretas na sua barriga nua em sobrepeso.
Rezende foi o primeiro salesiano brasileiro de origem indígena a ser ordenado padre, 21 anos atrás.
Em linha com o neopaganismo europeu, ele lamenta nunca ter ensinado o paganismo de seus antepassados.
Rezende é parte do Grupo de Sacerdotes e Religiosos Indígenas da Amazônia Brasileira, uma organização usando a libertação indígena como pretexto para promover a Marxista "teologia da libertação".
Ele acredita precisar "permitir a si mesmo ser inundado pela espiritualidade indígena" e que os índios têm "suas próprias maneiras" de se relacionar com Deus, embora Deus determine o modo e como se relacionar com ele.
A "diversidade original" da região amazônica evoca em Rezende um "novo Pentecostes", que confirma uma jornada que começou com o Concílio Vaticano II.
"Nós interagimos com os seres acima, as constelações, os trovões, o mundo abaixo e o mundo da água", professou ele a Religión Digital, pedindo por uma "descolonização mental".
Coerentemente, a "inculturação" da Igreja deve adotar "a visão de mundo indígena pagã" e ordenar homens casados que respeitem "a dignidade dos índios".
Resumindo: Rezende está repetindo o pensamento colonial ocidental, finamente velado por algumas penas indígenas.
#newsOcxqxxmbeb
Rezende foi o primeiro salesiano brasileiro de origem indígena a ser ordenado padre, 21 anos atrás.
Em linha com o neopaganismo europeu, ele lamenta nunca ter ensinado o paganismo de seus antepassados.
Rezende é parte do Grupo de Sacerdotes e Religiosos Indígenas da Amazônia Brasileira, uma organização usando a libertação indígena como pretexto para promover a Marxista "teologia da libertação".
Ele acredita precisar "permitir a si mesmo ser inundado pela espiritualidade indígena" e que os índios têm "suas próprias maneiras" de se relacionar com Deus, embora Deus determine o modo e como se relacionar com ele.
A "diversidade original" da região amazônica evoca em Rezende um "novo Pentecostes", que confirma uma jornada que começou com o Concílio Vaticano II.
"Nós interagimos com os seres acima, as constelações, os trovões, o mundo abaixo e o mundo da água", professou ele a Religión Digital, pedindo por uma "descolonização mental".
Coerentemente, a "inculturação" da Igreja deve adotar "a visão de mundo indígena pagã" e ordenar homens casados que respeitem "a dignidade dos índios".
Resumindo: Rezende está repetindo o pensamento colonial ocidental, finamente velado por algumas penas indígenas.
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