O diário argentino ElTribuno.com (21 de fevereiro) publicou cinco páginas de um relatório de 2016 sobre o bispo emérito de Orán - Gustavo Zanchetta.
O relatório é assinado por três ex-vigários gerais e dois monsenhores de Orán.
Ele confirma que o Papa Francisco sabia, desde 2015, do escândalo Zanchetta, e que o porta-voz do Vaticano, Alessandro Gisotti, mentiu sobre isso.
O relatório mostra que a queda de Zanchetta começou em setembro de 2015, quando ele pediu ao seu secretário, Luis Díaz, que baixasse fotografias que ele tinha recebido em seu celular. Enquanto fazia isso, Díaz descobriu selfies nuas de um Zanchetta que se masturba, as quais havia enviado a outros através do WhatsApp.
O cardeal de Buenos Aires, Poli, o Núncio Emil Tscherrig e o Papa Francisco foram informados. Um mês depois, Zanchetta foi chamado por Francisco. Zanchetta supostamente disse a ele que as fotografias eram falsificadas, embora elas mostrem o seu quarto.
O relatório também acusa Zanchetta de uma "atitude …Mais