pt.news
66

Seis mulheres pró-morte "deixam a Igreja" depois de Francisco chamar o aborto de "ato homicida"

Seis mulheres conhecidas por pertencerem a partidos pró-aborto deixaram formalmente a Igreja católica da Suíça depois de Francisco denunciar o aborto como um "ato homicida".

Três delas são ex-membros do parlamento. Cecile Bühlmann, uma ex-presidente do Greenpeace da Suíça, e Monica Stocker, pertencem ao partido verde, ex-comunista. Ruth-Gaby Vermot é uma socialista.

Elas foram unidas por Doris Strahm e Regula Strobel, duas feministas radicais que, por décadas, fizeram sua fortuna com a Igreja, e Anne-Marie Holenstein, uma consultora com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Todas as seis, de fato, abandonaram a fé católica décadas atrás.

A “Swiss Catholic Women’s Union” [União Suíça das Mulheres Católicas], que é apoiada pelos bispos, se lamentou quanto à decisão delas, e expressou a sua "compreensão" pela sua "frustração" e "exoneração". Previsivelmente, a mídia oligarca trata agora essas seis mulheres como heroínas.

Fotografia: Cecile Bühlmann, Ruth-Gaby Vermot, Monika Stocker © wikipedia, CC BY-SA, #newsGikkvkhxck