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Documento sinodal endossa o nobre selvagem e o panteísmo - Deus é igual aos espíritos

O parágrafo 9 do documento do Sínodo da Amazônia explica com entusiasmo que o entendimento da vida entre os povos amazônicos é caracterizado por uma "conexão" entre "Deus e as diversas forças espirituais". O termo "forças espirituais" significa os demônios pagãos.

Supostamente, isso também considera uma "harmonia" com a água, o território, a natureza, a vida comunitária e a cultura:

"Trata-se de viver em harmonia consigo mesmo, com a natureza, com os seres humanos e com o ser supremo, uma vez que existe uma intercomunicação entre todo o cosmo, onde não há excludentes nem excluídos, e onde podemos forjar um projeto de vida plena para todos", fantasia o texto.

É evidente que isso se projeta no conceito de "nobre selvagem" da floresta amazônica de John Dryden (+1700) - que não foi "corrompido" pela civilização e mostra a "bondade inata" da humanidade.

Esse estereótipo remonta ao sentimentalismo do século XVIII e ao primitivismo romântico do século XIX, e foi fortemente empregado em obras antropológicas hoje ultrapassadas.

Não tem nada a ver com a visão realista de Deus e do homem na revelação cristã.

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